Passados alguns anos, após o inicio as actividades da DMG, Maybach veio a conhecer Emil Jellinek, um próspero homem de negócios. Este derivado ao bom nome alcançado pelos carros alcançados pela marca Alemã, depressa tratou de encomendar um para si. O modelo Doppel Phaeton pecava apenas pela falta de potência, o que levou Jellinek a encomendar um outro, agora com diferentes especificações. Depois de alguns anos a relação entre o empresário e a DMG havia se estreitado, encarregando-se de comercializar a marca. Sugerindo a Maybach o desenvolvimento de um carro mais potente e um comportamento Optimizado, Jellinek esteve na origem de um novo automóvel, com uma potência de 35 cavalos, aceitando a sua comercialização com a condição de que este portasse o nome da sua filha de 10 anos: MERCEDES. Nascia assim o Mercedes 35 hp a 22 de Novembro de 1900. Ao lançamento do 35 hp seguiram-se várias provas de estrada, tendo Wilhelm Werner averbado a primeira vitória para a marca na prova «Nice-Aix-Salon-Nice». Em 1902 surgia no mercado o modelo Mercedes-Simplex 40 hp, uma versão renovada do 35 hp. Com os mecanismos mais simplificados e uma potência optimizada o Simplex atingia os 110 km/h. É um destes modelos, antiga pertença do famoso milionário William americano K. Vanderbilt Jr., que faz parte do acervo do museu da marca em Stuttgart como o mais antigo Mercedes conhecido. Nos anos que se seguiram melhoramentos foram implementados nos carros, como a transmissão por veio Cardan no modelo 35 PS Cardan-Wagen, a utilização de ignição dupla no motor de quatro cilindros, com três válvulas por cilindro no modelo 37/90 PS, e ainda a montagem de compressores volumétricos que aumentavam a potência do motor. Marcada pelo sucesso, a Mercedes iniciou no ano de 1924 a sua expansão, com a fusão área do desenvolvimento automóvel chegava a vez do engenheiro chefe Ferdinand Porsche deixar a sua marca indelével, ao assinar a concepção do novo motor de seis cilindros. Este equipava o modelo 24/100/140 PS, cuja potência variava dos 100 aos 40 cavalos, consoante o uso de um compressor. A versão de chassis curto seguir-se-ia com o modelo K. De volta aos circuitos a Mercedes baptizava os seus cavalos de batalha de SSKL, super desportivos compactos e leves (Super-Sport-Kurz-Leicht), e com eles ganhava notoriedade nos mais variados circuitos, projectando com os seus carros brancos o nome de pilotos como Rudolf Caracciola, o primeiro não-italiano a vencer as Mille Miglia. A cor branca dos carros, símbolo da nação alemã, só foi posta de parte em 1934 quando, por razões de excesso de peso, os modelos de competição W25 foram despidos da cor, ficando à mostra a sua superfície em alumínio cinzento. Daí em diante o cinzento passou a representar a Alemanha.
Entretanto a Mercedes continuava na senda das evoluções, apresentando no Salão Internacional de Berlim o inédito 260 D, o primeiro carro com motor a Diesel a entrar em produção. Este vinha equipado com um motor que debitava 45 cavalos e era capaz de atingir os 97 km/h. Depois da Segunda Grande Guerra era apresentado a versão Diesel do modelo 170, uma robusta berlina, que depressa ganhou adeptos devido ao reduzido preço do combustível que gastava.
Em Abril de 1951, no Salão Internacional de Frankfurt a Mercedes voltava a renovar a sua gama, apresentando os modelos 220 e 300 que, com todo o seu luxo foram cativando novos e ricos clientes, tendo o 300 atingindo inclusive o estatuto de carro do presidente. Mas seria o ano posterior que realmente viria a lançar a marca para o estrelado, com a apresentação do W194, nome de código para um dos mais elegantes desportivos de todos os tempos: o 300 SL. Surgindo em 1954 na versão cliente este desportivo de eleição, equipado com um chassis tubular, elegantes portas elevatórias (que lhe conferiram a designação gullwing) e um motor que dispunha de 215 cavalos, inaugurando o sistema de injecção de combustível num carro de produção, cativou a imaginação de todos os amantes do automóvel e conquistou os circuitos mundiais.
Entretanto a Mercedes continuava na senda das evoluções, apresentando no Salão Internacional de Berlim o inédito 260 D, o primeiro carro com motor a Diesel a entrar em produção. Este vinha equipado com um motor que debitava 45 cavalos e era capaz de atingir os 97 km/h. Depois da Segunda Grande Guerra era apresentado a versão Diesel do modelo 170, uma robusta berlina, que depressa ganhou adeptos devido ao reduzido preço do combustível que gastava.
Em Abril de 1951, no Salão Internacional de Frankfurt a Mercedes voltava a renovar a sua gama, apresentando os modelos 220 e 300 que, com todo o seu luxo foram cativando novos e ricos clientes, tendo o 300 atingindo inclusive o estatuto de carro do presidente. Mas seria o ano posterior que realmente viria a lançar a marca para o estrelado, com a apresentação do W194, nome de código para um dos mais elegantes desportivos de todos os tempos: o 300 SL. Surgindo em 1954 na versão cliente este desportivo de eleição, equipado com um chassis tubular, elegantes portas elevatórias (que lhe conferiram a designação gullwing) e um motor que dispunha de 215 cavalos, inaugurando o sistema de injecção de combustível num carro de produção, cativou a imaginação de todos os amantes do automóvel e conquistou os circuitos mundiais.
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