sexta-feira, 26 de março de 2010

Curiosidades 300 SD

Surge em 1978, o modelo Mercedes 300 SD (W116), este foi o primeiro automóvel a sair de fábrica com motor Turbo diesel.
300SD Turbo diesel (exclusivamente para o mercado E.U.A.)Produção: Maio de 1978 a Setembro de 1980.Número de unidades foi construído: 28.634Motor: OM617 5-line cilindro.Diâmetro / Curso: 90,9 x92, 4 mm.Cilindrada: 2.998 ccTaxa de compressão: 21,5:1.Alimentação: Injeção Bosch e turbo compressor Garret.Potência: 115 cv DIN a 4.200 rpm, em 1980 120 CV DIN a 4.350 rpm.Torque máximo: 23,2 Nm às 2.400 rpm. e 23,6 Nm às 2.400 rpm. No último motor.Transmissão: Alterar padrão 4-velocidade automático: 1 -3,98:1, 2 -2,39:1, 3 -1,46:1, -1,00:1 4, MA-5, 48:1.Conical Grupo: 3,07:1.Suspensão: Independente em todas as 4 rodas, com dianteira trapezoidal transversal, molas, choques e estabilizador, wishbones traseira, amortecedores e estabilizador.Endereço: Servo assistida esfera de circulação. Círculo de viragem 11,59 m.Freios: Duplo circuito hidráulico. 4-discos de rodas, ventilados à frente. Sem possibilidade de ter ABS.Pneus: 185 HR 14.Dimensões: Comprimento 5,220 m, 1,870 m. Largura, Altura 1,425 m. Batalha 2,865 m, peso 1765 kg.Velocidade máxima: 165 km / h.Aceleração: 12,7 Sec 0 / 100 km / h.Consumo: 10,6 litros/100 kmTanque de combustível: 82 litros.

quarta-feira, 17 de março de 2010

Production of the W123

http://mercedesclassicos.blogspot.com/

Production of the W123 chassis ended in 1985 but in many countries as many as 75% of the cars originally registered remain on the road today 20 years later, a testament to the quality and durability of the original design. The 300D badge continued on in the W124 chassis family until 1993, but as a completely different design.
The W124 chassis 300D (pre E Class facelift) has the OM603 engine, which is a 3.0 litre six-cylinder turbocharged engine that appeared for one year only, 1987. The Turbo Diesel W124 appeared anew in 1990 until 1993, as the 300D 2.5 Turbo, with the OM602 engine. The latter engine was a 2.5 litre five cylinder turbocharged engine.
Produção do W123 chassi terminou em 1985, mas em muitos países, como muitos como 75% dos veículos inicialmente matriculados permanecer na estrada hoje 20 anos depois, uma prova da qualidade e durabilidade do desenho original.
The 300D badge continued on in the W124 chassis family until 1993, but as a completely different design. O 300D crachá continuou no chassi W124 família até 1993, mas como uma concepção completamente diferente.
The W124 chassis 300D (pre E Class facelift) has the OM603 engine, which is a 3.0 litre six-cylinder turbocharged engine that appeared for one year only, 1987.
O W124 chassi 300D (pré Classe E facelift) tem o OM603 motor, que é um 3,0 litros de seis cilindros turboalimentado motor que apareceu para um ano apenas, 1987.
The Turbo Diesel W124 appeared anew in 1990 until 1993, as the 300D 2.5 Turbo, with the OM602 engine. O Turbo Diesel W124 apareceu novamente em 1990 até 1993, como a 300D 2/5 Turbo, com o OM602 motor. The latter engine was a 2.5 litre five cylinder turbocharged engine. ste último era um motor de 2,5 litros cinco cilindros turboalimentado motor.

Nunca substime um Mercedes


Se disser que muitas dessas latas velhas já foram postas a prova e também já participaram de ralys, as pessoas não acreditariam. Mas verdade do que essa, é só olharem para as praças de táxis da EUROPA e de Países como índia, E alguns Países Africanos e outros. Você ficará surpreendido de ver um velho 200d, ou 240d, ou 220d, ou 300d ou ainda mesmo o mais maneirinho deles o modesto 190d, alguns desses veículos na praça com mais de 30 anos e muitos deles com mais de 1000000(um milhão de km): e EU pergunto? Onde estão os AUDIS, os BMWs, os PASSATs, e muitos outros veículos de grande s marcas? A resposta é simples, não há. SÓ os motores IZUZO podem competir nessa batalha de resistência. SE a MERCEDES fosse uma moto, Seria uma HARLEY DAVIDSON: onde todos os outros saem na frente e perdem na distância e no desgaste. È claro estamos a falar de clássicos, pois os modernos já foram feitos para serem substituídos.

Nascimento da Mercedes

Passados alguns anos, após o inicio as actividades da DMG, Maybach veio a conhecer Emil Jellinek, um próspero homem de negócios. Este derivado ao bom nome alcançado pelos carros alcançados pela marca Alemã, depressa tratou de encomendar um para si. O modelo Doppel Phaeton pecava apenas pela falta de potência, o que levou Jellinek a encomendar um outro, agora com diferentes especificações. Depois de alguns anos a relação entre o empresário e a DMG havia se estreitado, encarregando-se de comercializar a marca. Sugerindo a Maybach o desenvolvimento de um carro mais potente e um comportamento Optimizado, Jellinek esteve na origem de um novo automóvel, com uma potência de 35 cavalos, aceitando a sua comercialização com a condição de que este portasse o nome da sua filha de 10 anos: MERCEDES. Nascia assim o Mercedes 35 hp a 22 de Novembro de 1900. Ao lançamento do 35 hp seguiram-se várias provas de estrada, tendo Wilhelm Werner averbado a primeira vitória para a marca na prova «Nice-Aix-Salon-Nice». Em 1902 surgia no mercado o modelo Mercedes-Simplex 40 hp, uma versão renovada do 35 hp. Com os mecanismos mais simplificados e uma potência optimizada o Simplex atingia os 110 km/h. É um destes modelos, antiga pertença do famoso milionário William americano K. Vanderbilt Jr., que faz parte do acervo do museu da marca em Stuttgart como o mais antigo Mercedes conhecido. Nos anos que se seguiram melhoramentos foram implementados nos carros, como a transmissão por veio Cardan no modelo 35 PS Cardan-Wagen, a utilização de ignição dupla no motor de quatro cilindros, com três válvulas por cilindro no modelo 37/90 PS, e ainda a montagem de compressores volumétricos que aumentavam a potência do motor. Marcada pelo sucesso, a Mercedes iniciou no ano de 1924 a sua expansão, com a fusão área do desenvolvimento automóvel chegava a vez do engenheiro chefe Ferdinand Porsche deixar a sua marca indelével, ao assinar a concepção do novo motor de seis cilindros. Este equipava o modelo 24/100/140 PS, cuja potência variava dos 100 aos 40 cavalos, consoante o uso de um compressor. A versão de chassis curto seguir-se-ia com o modelo K. De volta aos circuitos a Mercedes baptizava os seus cavalos de batalha de SSKL, super desportivos compactos e leves (Super-Sport-Kurz-Leicht), e com eles ganhava notoriedade nos mais variados circuitos, projectando com os seus carros brancos o nome de pilotos como Rudolf Caracciola, o primeiro não-italiano a vencer as Mille Miglia. A cor branca dos carros, símbolo da nação alemã, só foi posta de parte em 1934 quando, por razões de excesso de peso, os modelos de competição W25 foram despidos da cor, ficando à mostra a sua superfície em alumínio cinzento. Daí em diante o cinzento passou a representar a Alemanha.



Entretanto a Mercedes continuava na senda das evoluções, apresentando no Salão Internacional de Berlim o inédito 260 D, o primeiro carro com motor a Diesel a entrar em produção. Este vinha equipado com um motor que debitava 45 cavalos e era capaz de atingir os 97 km/h. Depois da Segunda Grande Guerra era apresentado a versão Diesel do modelo 170, uma robusta berlina, que depressa ganhou adeptos devido ao reduzido preço do combustível que gastava.



Em Abril de 1951, no Salão Internacional de Frankfurt a Mercedes voltava a renovar a sua gama, apresentando os modelos 220 e 300 que, com todo o seu luxo foram cativando novos e ricos clientes, tendo o 300 atingindo inclusive o estatuto de carro do presidente. Mas seria o ano posterior que realmente viria a lançar a marca para o estrelado, com a apresentação do W194, nome de código para um dos mais elegantes desportivos de todos os tempos: o 300 SL. Surgindo em 1954 na versão cliente este desportivo de eleição, equipado com um chassis tubular, elegantes portas elevatórias (que lhe conferiram a designação gullwing) e um motor que dispunha de 215 cavalos, inaugurando o sistema de injecção de combustível num carro de produção, cativou a imaginação de todos os amantes do automóvel e conquistou os circuitos mundiais.






Um pouco de História


A marca que revolucionou o mundo automobilístico.
A história da marca da estrela começa em 1883, com a fundação da «Benz e Co. Rheinische Gasmotoren-Fabrik». Nesse ano Karl Benz, um dos pioneiros do automóvel, dava início ao seu sonho de mobilidade motorizada. A 29 de Janeiro de 1886 esse sonho tornava-se realidade com a invenção de um veículo motorizado que veio a ser baptizado de «veículo com motor a gasolina». Em 1894 surgia no mercado a primeira evolução do carro de Benz, o Velo, que em 1901 atingiu as 1200 unidades comercializadas. Números modestos, em parte devido à crescente evolução do mercado que assistia ao aparecimento de novos e sofisticados modelos.

Contemporâneos de Benz, Gottlieb Daimler e Wilhelm Maybach deram os seus primeiros passos a trabalhar numa fábrica de motores a gás, situada em Deutz, do homem ao qual se deve a patente do ciclo que anima o interior dos motores a quatro tempos, Nikolaus August Otto. Em 1882, devido a um diferendo mantido com Otto, Daimler decide iniciar a sua própria fábrica, a «Daimler-Motoren-Gesellschaft» (DMG), onde desenvolveria o motor a quatro tempos em conjunto com Maybach. O resultado desta parceria foi um motor mais leve e compacto, óptimo para adaptar em qualquer veículo, o que veio a acontecer em 1886 com a sua adaptação numa bicicleta, aparecendo assim a primeira motocicleta do mundo.

Tanto Benz como Daimler continuaram de costas voltadas durante muitos anos, sempre como concorrentes, havendo lugar para uma série de evoluções protagonizadas por ambas as partes, prévias à sua fusão. Em 1895 Benz apresentava o primeiro autocarro, destinado a fazer o percurso Siegen-Netphen, perto do lago Constance. Um ano depois assistia-se ao lançamento do primeiro veículo pesado de mercadorias, desenvolvido por Maybach. Com um motor que desenvolvia quatro cavalos de potência, permitindo a velocidade máxima de 12 km/h, estava destinado a equipar o British Motor Sindicate em Londres.